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Geografia

 

Geografia

 

Reino de Misthalin

 

O reino de Misthalin é considerado um dos reinos mais antigos, com sua capital em Varrock. É cortado pelo Rio Lum. Seus limites são a Terra Selvagem ao Norte, Rio Salve ao leste, o mar ao sul e o reino de Asgarnia a oeste. Apesar de ser uma das antigas cenas de batalhas, possui vasto territórios agrícolas.
A vila de Lumbridge é um Feudo que cresceu ao redor do Castelo de Lumbridge do Duque Horacio. Antigamente o castelo foi lá construído para impedir invasões vindas do leste. Atualmente o Duque Horácio tem tido problemas com os duendes (goblins), que ocuparam a parte leste de Lumbridge.
A vila de Draynor nasceu como um pequeno condado feudal cedido pelo ancestral do Duque Horácio, e teve seu ápice com a construção do Solar de Draynor. Infelizmente, pouco se sabe do dono original do solar e ela se tornou assombrada. Mas sabe-se que seu habitante, o Conde Draynor, ficou lá ao ficar preso do lado oeste do rio Salve antes dele ser abençoado por Saradomin para impedir a passagem de criaturas do mal. Incapaz de voltar para o reino vampiro de Morytania, Draynor permaneceu na vila que leva seu nome assombrando a população.
A vila de Fronteiriça foi construída em cima das ruínas da antiga fortaleza de Zaros, Paddewwa, destruída durante as Guerras Divinas.
A cidade de Varrock é a capital do Reino, possuindo a Bolsa de Valores do Mercado Geral, o Castelo de Misthalin, A Biblioteca de Varrock, e muitas outras facilidades de uma cidade grande. Assim como as facilidades, há também a ação de gangues de ladrões, duas delas mais famosas a Comando Negro e a Phoenix. Como as gangues não são muito expressivas, os guardas não fazem muito caso delas. Devido à Bolsa de Valores, Varrock é considerada a principal cidade humana, e centro comercial.
Uma pequena vila de bárbaros, chamada de Gunnersgrunn, foi instalada entre Varrock e o Pico do Lobo Branco, ao sul de Fronteiriça. Os bárbaros que lá habitam são os descendentes dos invasores Freminnik(uma espécie de Vikings de runescape) que destruíram os altares de criação de runas.

Reino de Asgarnia

 

O reino de Asgarnia tem como capital a cidade de Faladore. Seus limites são a Terra Selvagem ao norte, o reino de Misthalin a leste, o reino de Kandarin a oeste e ao sul, o mar.
A cidade de Faladore é a capital do reino, contendo o Castelo de Faladore e o famoso Salão de Festas, na qual podem ocorrer festividades.
O Porto Sarim é o local de onde os navios direcionados a Misthalin e Asgarnia aportam e carregam e descarregam seus produtos. A partir do porto, uma pequena vila relacionada ao comércio de peixes cresceu.
A vila de Burthorpe é mais conhecida pela seu castelo de jogos. Lá, as pessoas podem se reunir para fazerem atividades como xadrez, damas, e outros.
Rimmington é uma pequena vila ao sul de Faladore que nasceu próximo ao Castelo de Melzar. A vila conta com lojas para artesanatos, incluindo uma coluna de fracionamento utilizável por qualquer um.
O Castelo de Melzar ainda é habitado pelo mago que o construiu. Melzar enlouqueceu depois que o dragão Elvarg destruiu sua cidade natal na ilha de Crandor. Desconsolado, Melzar estuda a necromancia e tenta, sem sucesso, reviver seus entes queridos conjurando fantasmas, demônios e zumbis que agora habitam seu castelo.
Taverley é uma vila construída pelos druidas seguidores de Guthix que estudam o poder da natureza e das ervas. Lá existem lojas para comprar e vender ervas utilizadas em poções e equipamentos para invocar a natureza.

Reino de Kandarin

 

O reino de Kandarin é limitado pelos bárbaros Fremminik ao norte, o reino de Asgarnia ao leste, colinas de Feldip ao sul, e Tirannwn ao Oeste.
A cidade portuária de Catherby é o porto de onde os navios vindos de Misthalin e do lado leste de Asgarnia podem aportar para ter acesso ao reino de Kandarin. A cidade também é famosa pela abundância de peixes.
A Aldeia dos Videntes foi construída como um local recluso para os druidas videntes poderem se concentrar melhor e poder ver o futuro que aguardava a raça humana.
Logo ao lado leste, o Rei Arthur, Merlin e seus Cavaleiros da Távola Redonda construíram um castelo para tirar férias da Inglaterra.
Yanille é uma fortaleza que protege o sul do reino contra os ogros vindos das colinas de Feldip. A cidade é principalmente habitada por magos.
Ardonha é a capital do Reino de Kandarin. A cidade é dividida em dois lados, Leste e Oeste. O lado oeste foi assolado por uma praga cujo o Rei do Leste não pode combater, pois o rei do Oeste, Tyras, foi numa cruzada para Tirannwn e nunca voltou. Sua solução foi simplesmente isolar a área. A praga na verdade é falsa, e induzida para impedir o avanço de ambos os lados ao pelo oeste, pois o rei do Leste acredita que Tyras estaria voltando e estaria alterado, determinado a acabar com Kandarin.

Deserto Kharidiano

 

O deserto se divide em partes. Ao norte fica a cidade de Al-Kharid. Ao extremo sul, ficam as cidades de Menaphos e Sophanem. Entre eles, há o deserto kharidiano, com algumas cidades ou vilarejos espalhados pelo deserto: Uzer, Pollnivneach, Nardah, etc.
A cidade de Al Kharid é o último ponto de abastecimento para os aventureiros que irão ao deserto. O controle de acesso ao deserto é feito por um comerciante chamado Shantay.
A cidade de Pollnivneach é considerada uma pequena capital de ladrões, mercenários e falastrões. O próprio prefeito da cidade prefere não prestar atenção. A cidade também serve como um ponto avançado da linha de transporte de tapetes voadores.
As cidades de Menaphos e Sophanem são as cidades localizadas ao sul do deserto. Sophanem é assolada por uma praga não contagiosa cuja origem é associada ao deus Het. A cidade de Menaphos é a cidade natal dos mercenários Menaphitas.
A pequena cidade de Nardah foi construída por Nardarine em conjunto com a deusa Elidinis. A religião principal é Elidianismo, porém já houve tentativas frustradas de mudar a religião para o Saradominismo.

Morytania

 

Morytania tem sua entrada e saida barrada pelo rio salve O território de Morytania é evitado pela maior parte dos humanos, pois lá reinam raças perigosas como a vampira e a lobisomem, semeando o caos e a destruição. Poucas cidades sobrevivem e os humanos que lá vivem não escolheram lá ficar. Segundo diz a história, o pântano que lá se encontra foi uma vez uma floresta rica, mas pelas influências do deus Zamorak, se tornou o pântano chamado Mort Myre.
A cidade de Canifis originalmente era uma fortaleza de Zaros, Kharyrll, mas hoje é habitada por lobisomens.
O Porto de Phasmatys já foi um porto agitado, mas sempre com a ameaça de morte vinda de Morytania. Uma certa vez, no entanto, foi descoberta a fonte da vida eterna, que lhes salvaria da ameaça vampira, e todos os habitantes da cidade esqueceram-se das suas preocupações e se viraram para a tal fonte. A vida eterna que lhes foi garantida pelo mago Necrovarus, porém, era uma maldição que matou todos os habitantes e os prendeu a esse mundo como almas sem corpo, impedidas de prosseguirem para o além.
A cidade de Rottemburgo é a última vila de humanos livres em Morytania. Por ficar numa região isolada, não recebe tanta atenção dos vampiros que ocasionalmente vão lá para se alimentar do sangue de seus habitantes, em eterno medo de serem descobertos e levados para a cidade vampira de Meyerditch, onde ficariam em criadouros destinados a alimentár os vampiros.
A pequena vila de Mor'ton costumava ser uma pequena congregação pagã dedicada à exploração do sistema de catacumbas embaixo da cidade, porém uma substância misteriosa liberada pelos esgotos de Meyerditch nos pântanos ao redor da cidade enlouqueceu seus habitantes, que se encontram num estado semelhante a zumbis. Posteriormente a cidade foi dominada por espíritos e sombras.
Ao extremo leste fica o complexo de casas Meyerditch, governada por Lord Drakan, o Lord dos vampiros, e patrulhada pelos Vyrewatchs, que são uma raça de vampiros. Nesse território, os humanos vivem em criadouros simplesmente aguardando a próxima coleta de sangue.

Tirannwn

 

O reino de Tirannwn é o reino dos elfos. Limita-se pelo mar ao norte, oeste e sul, e pelo reino de Kandarin ao leste. Tirannwn foi um reino que teve contato quase nulo com as Guerras Divinas, pois os elfos e todo o reino se escondia atrás das montanhas de Arandar durante a guerra, evitando assim que as demais tropas chegassem a alcançar Tirannwn. Os elfos passaram recentemente por uma guerra civil, onde o clã de Lord Iorwerth traiu os demais clãs, assumindo controle sobre a cidade de Prifddinas.
Pouco se sabe sobre a raça, porém o rei Tyras de Kandarin foi numa cruzada para investigar a área, e nunca mais voltou.
A floresta de Isafdar é na verdade um recluso campo onde os elfos preferem ficar a sós. Viagens para lá muitas vezes resultam em mortes devido às armadilhas preparadas pelos elfos.
A vila de Lletya é habitada pelos elfos rebeldes que se opõem à tirania do clã Iorwerth. Humanos são bem vindos em Lletya.
A cidade élfica de Prifddinas está fechada para os humanos enquanto os elfos do clã de Iorwerth não criarem uma trégua com os elfos de Lletya. Prifddinas é provavelmente a cidade mais antiga do mundo, estando em pé desde que foi construída na 1ª Era.

Colinas de Feldip

 

Este é o território dos ogros, e o território de uma espécie de ave chamada Bicudo, pelos ogros. Ao sul do território encontram-se as lagoas de Oo'glog, que atualmente são aproveitadas como um spa pelos humanos.

Karamja

 

Essa enorme ilha tropical abriga duas cidades e um vilarejo. Brimhaven, um porto freqüentado por piratas e membros de gangues, a Vila de Shilo, uma cidade no meio da selva de Karamja cuja principal atividade é exploração de pedras semi-preciosas, atualmente assombrada por uma praga de mortos-vivos e a vila de Tai Bwo Wannai, habitada por homens tribais. Ao sul, encontra-se uma densa floresta ainda não mapeada, enquanto a leste de Brimhaven, encontra-se o porto de Ponto da Musa, o primeiro porto que os jogadores podem acessar através de viagens navais. Entre o Ponto da Musa e Brimhaven, encontra-se o vulcão de Karamja, atualmente dormente, mas ainda expelindo lava. Dentro do vulcão fica a intricada cidade dos Tzhaar, uma das raças mais antigas do mundo, estando presentes desde antes da 1ª era.

Atol dos Macacos

 

Essa ilha é dedicada ao deus Marimbo, deus dos macacos. Nessa ilha está seu único altar de adoração.

Miscelânia E Etceteria

 

São dois pequenos reinos independentes, governados por um rei e uma rainha, separados nos extremos da ilha. O rei de Miscelânia declarou guerra à rainha de Etceteria após um desentendimento entre os dois, mas por não terem exércitos, a guerra não é levada a sério. Em uma missão, o jogador fica encarregado de promover a paz entre os dois monarcas.

Ilhas Fremmenik

 

A história diz que duas personagens históricas bárbaras Essim e Nenão(Jatiszo e Neitznot em inglês)se instalaram nas partes leste e oeste, respectivamente dessas ilhas, e para sempre houve um conflito entre as duas populações. A ilha de Essim foca mais na mineração, enquanto Nenão pode explorar iaques, árvores árticas e plantações.

Kalaboss

 

Kalaboss (Daemonheim em inglês) é uma Península ligada às terras selvagens. A história de Kalaboss começa no meio da 4ª era, quando um Mahjarrat chamado Bilrach encontrou um castelo abandonado construido por Dragonkins; Como os Mahjarrat tem um ritual de rejuvenescimento, e nesse ritual um tem que morrer, Bilrach descobriu que em baixo de Kalaboss há uma coisa chamada ruptura (uma espécie de portal para Mundos Paralelos) pra chamar Zamorak de volta, então ele construiu milhares de túneis para se preparar para o ritual, voltando aos dias de hoje(ano 169 da quinta era) um estranho poder feito pela fenda ascendeu ao corpo de todos no mundo de RuneScape. Os Fremennik estão acampando ali e estão recrutando aventureiros em Al-Kharid e Lumbridge.
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